Os seis melhores setores para encontrar emprego

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Que a economia não vai nada bem, não é novidade para ninguém. E, segundo analistas econômicos, ainda vai demorar algum tempo para que ela se recupere.

Segundo o site da Revista Exame, as previsões que, no início de 2015, indicavam um ajuste mais rápido da economia, agora, mostram que o processo de recuperação será mais lento e pode abranger todo o segundo mandato da presidente Dilma Roussef.

Segundo analistas, a culpa nessa demora para a recuperação da economia deve-se, principalmente, às dificuldades do governo em acertar as contas públicas, o que deve impactar, mais ainda, as taxas de desemprego.

Se para quem está empregado, os números da economia são de deixar qualquer um de cabelo em pé, imagine para quem está em busca de recolocação no mercado ou de um primeiro emprego.

A boa notícia, entretanto, é que mesmo com a crise, alguns setores são menos atingidos ou demoram mais a sentir os reflexos dos números ruins. Setores de agronegócios e a indústria farmacêutica, por exemplo, seguem contratando, mesmo que em ritmo menor.

Se você está em busca de uma recolocação ou mesmo de um primeiro emprego, pode ser que a sua vaga esteja em algum dos setores listados abaixo.

1 – Alimentos e bebidas

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Um estudo do Food Consulting mostra que, enquanto a renda e o emprego não estiverem extremamente comprometidos, a indústria de alimentos e bebidas não será tão afetada pela crise. Aliás, estima-se que o setor cresça entre 6 e 8% neste ano. Áreas como planejamento financeiro, tesouraria e marketing estão bem cotadas, assim como cargos de gerência e oportunidades para profissionais de vendas.

2 – Agronegócios

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O Brasil sempre foi um país com grande potencial agrícola. Segundo os especialistas, neste momento está em curso um movimento de “profissionalização” no campo, com muitas empresas deixando de lado a administração familiar. Obviamente, isso abre muitas oportunidades para novos profissionais. 

Executivos de finanças e profissionais de cargos gerenciais de desenvolvimento levam vantagem nessa procura. Outra boa notícia: a safra de 2015 deve ter crescimento e com o dólar alto, as exportações devem garantir um crescimento no setor entre 4% e 6%.

3 – Varejo

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Apesar de alguns segmentos sentirem de forma mais forte a crise, áreas como a de alimentos, cosméticos e higiene pessoal seguirão contratando. Um exemplo é o Grupo Pão de Açúcar, que prevê a abertura de 20 mil novas vagas em 2015, de acordo com a Food Consulting.

Segundo a empresa de consultoria, as pessoas podem mudar o mix de produtos, o que pode levar a indústria a desenvolver opções mais baratas, mas não vão deixar de consumir.

4 – Farmacêutico (higiene pessoal e cosméticos)

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Ainda de acordo com a empresa de consultoria, o menor custo de produção de produtos do ramo farmacêutico permite que essas indústrias sejam menos afetadas com o endividamento da população. Além disso, o envelhecimento médio do brasileiro faz com que exista uma tendência futura no aumento do consumo desses produtos.

Tanto quem é farmacêutico, quanto o profissional que trabalha na área de logística de produtos de higiene pessoal e cosméticos, pode encontrar oportunidades de trabalho no setor. O Grupo Raia Drogasil, por exemplo, prevê a abertura de 2 mil novos postos de trabalho até o final ano.

5 – Seguros e mercado financeiro

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Em quase todos setores acima, foram mencionadas vagas ligadas à área financeira. E, no ramo de seguros e o póprio mercado financeiro não é diferente.  A instabilidade econômica favorece a demanda para as empresas de seguros.

Seguros agrícolas, para a construção civil ou para o setor de transportes devem ter um aumento considerável na procura até o fim do ano. Profissionais mais requisitados nesse setor são aqueles especializados em análises de risco e os auditores.

6 – Tecnologia

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Segundo a Catho, site de empregos líder no Brasil, entre os cargos com mais vagas abertas estão analista/técnico de suporte, desenvolvedor e programador.

Para o cargo de diretor de TI, o salário médio seria superior a R$ 17 mil, e para o de gerente de TI, superior a R$ 7 mil, diz a Catho.

“Os sites de internet, empresas de tecnologia e start-ups têm conseguido seguir na contramão (do aumento do desemprego) e se manter em crescimento. E o que é melhor: com salários atraentes”, diz nota da empresa.

Cursos Online Gratuitos

Com as informações acima, é possível perceber que apesar do momento crítico que estamos vivendo, existem vagas de emprego no mercado de trabalho. Portanto, quem quer estar sempre pronto para uma possível vaga deve continuar estudando e se aprimorando.

Uma boa dica são os cursos online gratuitos da FGV – Fundação Getúlio Vargas – primeira instituição brasileira a tornar-se membro do OCWC (Open Course Ware Consortium) – consórcio de instituições de ensino de diversos países que oferecem conteúdos e materiais didáticos de graça pela internet. A FGV oferece 37 cursos online gratuitos em diversas áreas de atuação.

Entre os cursos oferecidos, estão: Processo de Comunicação e Comunicação Institucional, Projeto de Ensino Participativo e Gestão de Pessoas. Se você se interessou, clique aqui.

Não esqueça de contar como foi a experiência. Boa sorte!

Dados: Tecmundo e Revista ExameFotos: Google

 


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